quinta-feira, 24 de julho de 2008

Quem tudo quer... Tudo perde...

Nas atribulações que nos surgem a todos em matérias irracionais, tive uma epifania que gerou duas premissas.

Paixão - Fogo intenso, incontrolável, que tudo lavra, que tudo queima, que nada deixa pelo caminho. Fugaz. Efémero portanto.

Amor - Fogo profundo, cuidado, como uma fogueira ou uma lareira, está condicionado. Não destrói, aquece. É alimentado a medida da necessidade. Pode durar uma vida, e alem dela.

Concluindo....

Não faço ideia o que concluir... Mas talvez...
Quem tudo quer... Tudo perde...

3 comentários:

Sarracenia purpurea disse...

Olá :)
Venho agradecer o teu comentário no meu blog, ainda bem que continuas a lá ir, embora eu já não publique tão regularmente.
Passei aqui algum tempo no teu blog e gosto imenso do que escreves, porque nota-se que pensas nas coisas e as passas muito bem para o papel, gosto de ler as tuas interrogações e pãixões!
Beijos

Desambientado disse...

O blog está um pouco parado...

Por obséquio,
Faça um presépio,
Tenha um Natal,
De amor fraternal.
Mantenha os petizes,
Cobertos de amor,
Protegidos, felizes,
Sem eleição de cor.

Nesse seu presépio,
Deite o seu menino
No aurículo ou ventrículo
Do seu coração.
Um Natal a sério,
Também é um hino,
Ou um bom estímulo,
À fraternal comunhão.

Votos de que neste Natal o egocentrismo entre em crise e que haja uma pandemia de saúde.

patrícia Oliveira subturma 9 disse...

Moço:p